Poderia escrever um verso triste hoje... E mesmo assim não seria a última vez a lembrar teu rosto, Deixaria tua boca sorridente, por saudade e deboche talvez... Então eu sentiria esse calafrio, que percorre a alma...
E certamente ouviria tua voz a dizer-me aquelas palavras...
Nunca mais...não existe o nunca mais Assim, enquanto viver, lembrarei minhas horas... O teu jeito maroto de impressionar...
Tão ordinariamente, por mera cafajestada??? Eu saberia distinguir o falso do real, vendo teu riso??
Enceno despedidas, crio lampejos esperando... Sou inconstante nas decisões...não mudo! Querer-te é meu ideal, meu sonho adormecido... Um dia palpável, agora passado, ah que pecado! E assim sigo, nessa sina de viver... Com tua boca a deslizar recordações em mim E com minhas mãos a descrever-te sempre bem... Rogando aos céus, que não te esqueças... E qual Neruda, digas:"Mi alma no se contenta con haberla perdido" Inesquecível...pra ti, só para ti quero ser,escuta-me!
Poderia escrever um verso triste hoje... E mesmo assim não seria a última vez a lembrar teu rosto, Deixaria tua boca sorridente, por saudade e deboche talvez... Então eu sentiria esse calafrio, que percorre a alma...
E certamente ouviria tua voz a dizer-me aquelas palavras...
Nunca mais...não existe o nunca mais Assim, enquanto viver, lembrarei minhas horas... O teu jeito maroto de impressionar...
Tão ordinariamente, por mera cafajestada??? Eu saberia distinguir o falso do real, vendo teu riso??
Enceno despedidas, crio lampejos esperando... Sou inconstante nas decisões...não mudo! Querer-te é meu ideal, meu sonho adormecido... Um dia palpável, agora passado, ah que pecado! E assim sigo, nessa sina de viver... Com tua boca a deslizar recordações em mim E com minhas mãos a descrever-te sempre bem... Rogando aos céus, que não te esqueças... E qual Neruda, digas:"Mi alma no se contenta con haberla perdido" Inesquecível...pra ti, só para ti quero ser,escuta-me!
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